Francisco Diá chegou em agosto de 2014 em meio à um planejamento frustrado com Freitas Nascimento na Série D do mesmo ano. Completou um ano à frente do Campinense e, obviamente, irá para seu segundo ano consecutivo no comando do rubro-negro.
Desde sua chegada, um estilo de jogo já esperado em decorrência das contratações: time leve, compacto na medida do possível, e que aposta nas transições aceleradas na fase ofensiva. Aspectos característicos que já eram vistos em suas ex-equipes, como Icasa e Oeste.
(Foto: Reprodução / PB Esportes) |
Eis a contrariedade do Campinense em 2016: estabelecer tranquilidade para o trabalho a longo prazo se desenvolver, ou abrir espaço para o imediatismo e a ânsia por vitórias a qualquer custo. Seja como for, escolher um dos caminhos, no entanto, não se torna viável. É pouco. O perigo é a pressa que embota a visão. Buscar a harmonia entre ambos será necessário.
O tempo dirá. Por ora, a pacacidade é traduzida ao saber que a espinha dorsal do elenco que disputou a última competição de 2015 foi mantida. Já é indício de que estamos no caminho certo. Ou, pelo menos, não seguindo na contramão.
De toda forma, se o plano der certo, o Campinense volta a trilhar o caminho para ser uma boa referência para o futebol paraibano.
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